Roteiros Nacionais

  • Forte dos Reis Magos
  • Centro de Turismo
  • Morro do Careca
  • Barreira do Inferno
  • Cajueiro de Pirangi

Natal-RN

Entre o Rio Potengi e o mar, surgiu uma Fortaleza chamada Forte dos Reis Magos, que deu origem à nossa cidade, capital do Rio Grande do Norte, fundada a 25 de dezembro de 1599, o que lhe lhe rendeu o nome de cidade presépio. Natal, por sua história e localização estratégica, recebeu, ao longo do tempo, várias denominações, como: Trampolim da Vitoria, Esquina do Continente, Cidade do Sol, Cidade dos Reis Magos. Vento constante, passeios de bugre pelas dunas, praias de água transparente e sol, muito sol. Nem precisava ter entrado o verão para o Rio Grande do Norte se encher de beleza. Afinal, o calor reina durante todo o ano no extremo nordeste brasileiro, atraindo mais de 500.000 turistas de todo o mundo. Grande parte chega do sul do país e nem se importa em percorrer 3.000 km por estradas precárias a bordo de um automóvel, ou horas de avião. Basta ter certeza de que uma água-de-coco bem gelada estará à espera sob a sombra de qualquer um dos milhares de coqueiros espalhados pela região.

FORTE DOS REIS MAGOS

Foi o primeiro marco para a conquista do Rio Grande do Norte. Está localizado nas proximidades do encontro do Oceano Atlântico com a foz do rio Potengi. Sua construção teve início em 06/01/1598, consagrado aos Reis Magos sob o comando do Capitão-Mor de Pernambuco Manoel de Mascarenhas, que havia desembarcado na foz do rio Potengi em 25/12/1597 com a missão de expulsar os corsários franceses e colonizar a capitania do Rio Grande do Norte. Construído inicialmente de taipa e de barro, o forte teve sua forma atual concluída entre 1614 e 1628, sendo as pedras de suas muralhas extraídas dos recifes próximos, e na argamassa de alvenaria foi utilizado óleo de baleia. Em 1633 o forte foi conquistado pelos holandeses. Chefiados pelo delegado-diretor Mathias Van Keulen, passou a se chamar Castelo de Keulen. O domínio holandês no Rio Grande do Norte foi de pouco mais de 20 anos. Em 1638 o príncipe Maurício de Nassau hospedou-se no forte, juntamente com Franz Post que foi quem primeiro pintou a Fortaleza. Heróis como Felipe Camarão e o líder do movimento republicano de 1817, André de Albuquerque Maranhão, também estiveram lá.

CENTRO DE TURISMO

Também conhecido como Casarão, funcionou como Casa de Detenção de Natal até a década de 60. Há vários anos tornou-se um local de manifestações artísticas e culturais, após restaurado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN. Suas dependências foram adaptadas para diversos tipos de serviços de apoio turístico, como loja de artesanato, galeria de arte, teatro, restaurante, boate, bar, lanchonete, etc. De lá, também, pode-se ter uma vista panorâmica das praias urbanas.

PONTA NEGRA

Localizada a 14 quilômetros ao sul do centro urbano de Natal, a praia de Ponta Negra é formada por uma pequena baía de 3 quilômetros de extensão. Ao norte, um trecho de mar aberto, com ondas fortes, é o local preferido pelos surfistas. No extremo sul, a presença de jangadas e o Morro do Careca (uma duna de 120 metros de altura, margeada por vegetação) formam um dos mais belos cartões postais do Brasil.

BARREIRA DO INFERNO

A Construção das instalações da Barreira do Inferno iniciou-se a partir de 1964 nas proximidades da Praia de Ponta Negra, a uma distância de 17 quilômetros do centro de Natal, ocupando uma área de aproximadamente 5 quilômetros quadrados, dentro da qual se erguem cerca de 30 prédios de arquitetura moderna, possuindo vias asfaltadas e um eficiente sistema de iluminação. As instalações possuem rampas para lançamentos de vários tipos de foguetes, depósitos de combustível e foguetes, além de uma sofisticada estação meteorológica e outra para lançamento de balões de pesquisa. Conta ainda com radares de rastreamento e telemetria, razão pela qual Natal é chamada de Capital Espacial do Brasil. É a primeira base de lançamento de foguetes da América do Sul e a quarta em importância mundial.

CAJUEIRO DE PIRANGI

O cajueiro de Pirangi emite do seu caule principal, ramos que, ao invés de subirem como é o normal nos outros vegetais, procuram o solo como se fossem raízes. Em seguida, ao passar pelo solo, formam estes ramos um sistema radicular com um único objetivo de alimentar aquele novo cajueiro que está se formando da planta matriz. Daí observamos que existe entre a planta mãe e seus filhos uma verdadeira simbiose para sobreviverem, um ajudando o outro. Para se ter uma noção do gigantismo de sua copa, que hoje chega a 7000 m2, ela corresponde a um agregado de 70 cajueiros de porte normal. Sua idade é de aproximadamente 100 a 110 anos de existência.

PRAIA DE PIPA

É um maravilhoso pedaço do litoral potiguar que, com suas águas límpidas e transparentes, encostas altas e quebradiças e muitos coqueiros, compõe um cenário de extrema beleza. A natureza é o principal atrativo deste local onde, na parte norte, uma pequena enseada de águas mornas e tranquilas costuma atrair a presença dos golfinhos.

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